Uma das grandes preocupações do candidato a concurso diz respeito à escrita, visto que, além das questões dissertativas, alguns também exigem redação.
E é de extrema importância salientar que todas as perguntas precisam ser respondidas com total atenção, mesmo as que aparentam ser mais fáceis ou simples.
As de múltipla escolha avaliam o conhecimento e poder de escolha do concurseiro. Já as dissertativas, além do conhecimento empírico, avaliam a interpretação de texto, o poder de síntese e de redação.
A dificuldade de elaborar respostas discursivas é um problema que acompanha muitos concurseiros, por vezes, desde a época do colégio. Para lidar com esse dilema, atente-se a algumas possíveis causas: nervosismo, ansiedade e insegurança.
Nervosismo: a palavra de ordem, nesse caso, é calma! Aos primeiros sinais de desespero, pare tudo o que estiver fazendo e respire profundamente por alguns minutos. Não adianta continuar as atividades sem recompor a calma e sem conseguir se concentrar.
Ansiedade: mesmo estando em dúvida sobre a resposta a uma pergunta, o candidato muitas vezes segue guiado pela tensão do momento e pela ânsia de responder logo e passar para a questão seguinte, e acaba não lendo os enunciados com a devida atenção.
Insegurança: na pressa de escrever tudo o que sabe, para não esquecer nenhum tópico, acaba redigindo de modo não linear, apenas jogando as palavras sem contextualizar o conteúdo.
Algumas pessoas priorizam respostas longas, acreditando que, com isso, conseguirão explicar melhor, porém incorrem em mais um erro grave, que é escrever aquilo que não foi perguntado. Acrescente apenas informações fundamentais para o entendimento da resposta.
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