A prova objetiva do concurso para soldado da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PM-RJ), realizada no último domingo, 31 de agosto, continua causando discórdia e já toma contornos de uma verdadeira novela. Nas redes sociais, candidatos insatisfeitos se mobilizam para tentar a anulação da prova. O principal motivo da revolta é a alegação de que algumas questões não estavam no programa de algumas disciplinas. Outros problemas, como os indícios de vazamento de cadernos de questões, que se espalharam pela internet, também são levantados pelos candidatos. (Saiba mais sobre os problemas na aplicação das provas da PM-RJ clicando AQUI)
Uma das participantes mais ativas do grupo no Facebook chamado "Recurso PMERJ", Rhayane Barcelos contou que os membros vão se reunir nesta terça, na Alerj, com o intuito de protestar em favor da invalidação da avaliação de domingo. O movimento, inclusive, já procurou alguns deputados para apoiarem a causa. A intenção da manifestação é reunir o maior número possível de candidatos insatisfeitos e pressionar o governador Luiz Fernando Pezão. O grupo também tenta mobilizar os insatisfeitos pela internet, a fim de promover um "twitaço" durante a participação de Pezão num debate televisivo desta terça.
Na internet, já circula um abaixo-assinado com quase 4 mil adesões pedindo a anulação do concurso, exigindo inclusive a troca da organizadora Exatus. Um dos candidatos a aderir o movimento, Marcus Vinicius conta que o principal motivo de revolta é o nível de algumas questões que, segundo ele, fugiram do programa do edital. "Certas questões foram muito além da exigência do edital. Outras até estavam no conteúdo programático, mas são questões de nível maior que a cobrada para nível médio," argumenta.
Marcus alega que três disciplinas saíram do conteúdo do edital e que, somadas, são quase metade da prova. Ele também acha que os indícios de fraude levantam suspeitas quanto a organização da prova. "No meu local, em Nova Iguaçu (Faetec João Luiz do Nascimento), não vi nenhuma irregularidade. Porém, acredito que essas fotos que rolam na internet têm alguma veracidade", conta com revolta, sobre as imagens que circulam na internet do que, supostamente, seriam o cartão-resposta e a prova, indicativos de que alguns candidatos entraram com celular, mesmo com a proibição expressa no edital. Há também uma imagem que seria de dois candidatos com um malote de exemplares da avaliação.
O movimento também tenta mobilizar candidatos a realizarem um protesto no próximo domingo, no Centro do Rio. Mas Rhayane, uma das lideranças do grupo, diz que ainda não há confirmação da manifestação e que somente hoje, na reunião na Alerj, haverá um consenso de quais serão os próximos passos. É só o primeiro capítulo de uma novela cujo fim parece bem distante. E, ao menos por enquanto, imprevisível.
Uma das participantes mais ativas do grupo no Facebook chamado "Recurso PMERJ", Rhayane Barcelos contou que os membros vão se reunir nesta terça, na Alerj, com o intuito de protestar em favor da invalidação da avaliação de domingo. O movimento, inclusive, já procurou alguns deputados para apoiarem a causa. A intenção da manifestação é reunir o maior número possível de candidatos insatisfeitos e pressionar o governador Luiz Fernando Pezão. O grupo também tenta mobilizar os insatisfeitos pela internet, a fim de promover um "twitaço" durante a participação de Pezão num debate televisivo desta terça.
Na internet, já circula um abaixo-assinado com quase 4 mil adesões pedindo a anulação do concurso, exigindo inclusive a troca da organizadora Exatus. Um dos candidatos a aderir o movimento, Marcus Vinicius conta que o principal motivo de revolta é o nível de algumas questões que, segundo ele, fugiram do programa do edital. "Certas questões foram muito além da exigência do edital. Outras até estavam no conteúdo programático, mas são questões de nível maior que a cobrada para nível médio," argumenta.
Marcus alega que três disciplinas saíram do conteúdo do edital e que, somadas, são quase metade da prova. Ele também acha que os indícios de fraude levantam suspeitas quanto a organização da prova. "No meu local, em Nova Iguaçu (Faetec João Luiz do Nascimento), não vi nenhuma irregularidade. Porém, acredito que essas fotos que rolam na internet têm alguma veracidade", conta com revolta, sobre as imagens que circulam na internet do que, supostamente, seriam o cartão-resposta e a prova, indicativos de que alguns candidatos entraram com celular, mesmo com a proibição expressa no edital. Há também uma imagem que seria de dois candidatos com um malote de exemplares da avaliação.
O movimento também tenta mobilizar candidatos a realizarem um protesto no próximo domingo, no Centro do Rio. Mas Rhayane, uma das lideranças do grupo, diz que ainda não há confirmação da manifestação e que somente hoje, na reunião na Alerj, haverá um consenso de quais serão os próximos passos. É só o primeiro capítulo de uma novela cujo fim parece bem distante. E, ao menos por enquanto, imprevisível.
FONTE:http://www.folhadirigida.com.br/fd/Satellite/concursos/noticias-PMRJ-2013-6000-vagas-Soldado-2000010434768/Reuniao-na-Alerj-e-mobilizacao-na-rede-tentam-anular-prova-2000083269220-1400002102880 ACESSO DIA:02-09-2014
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