Sempre ficamos em dúvida sobre quando usar “para eu” e quando fazer uso de “para mim”. A regra, na verdade, é bem simples. Devemos sempre usar “para mim”. Há apenas uma exceção: quando depois do pronome, ou seja, do eu ou do mim, houver um verbo. Você já deve ter ouvido na escola que “mim não conjuga verbo” e isso tem a ver com esse uso do eu que precisa ser feito se o verbo aparecer depois dele.

Vamos aos exemplos: em “este livro é para mim?”, não tem nada depois do mim. Então seguiremos a regra. Mas em “este livro é para eu ler”, depois do eu há o verbo ler, portanto não cabe neste caso o uso de mim devido à presença do verbo. Nos exemplos debaixo, temos “entre mim e ela...”. Depois do pronome tem a palavra e, mas e não é verbo. Não confunda e com é, um tem acento e outro não, um é verbo e outro não. Se o e não é verbo, então seguiremos a regra. E ela vale para o exemplo seguinte “farei o melhor de mim para ter...”. Depois do pronome nós temos a palavra para que, nesse contexto não é verbo. Então vale a regra.
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